É difícil alguém fora do mundo do futebol saber o que rola dentro das concentrações dos clubes e o que os jogadores fazem. No passado, o mais comum que se ouvia era que se divertiam com cartas e vídeogame. Mas hoje em dia a coisa é mais séria. O que rola nas concentrações dos atletas e até nos horários de folga de técnicos e jogadores é o Pôquer, jogo de baralho com fichas e apostas em dinheiro. O jogo vem ganhando espaço e adeptos em várias partes do mundo, têm competições mundiais e cursos para se formar no jogo, e chegou ao mundo do futebol. E, se observarmos bem, este jogo têm a ver muito com os boleiros.
É que jogador já nasce com essa coisa de competir e querer ganhar sempre. Apostas em jogos de Playstation, pênaltis depois dos treinos (“aposto que acerto o travessão!”) e outras ocasiões agora dividem espaço com o pôquer. Mas com o jogo de carteado o buraco é mais embaixo. Apostas rolam, e em certas vezes com quantias altas, e o espírito de competir e não querer perder aumenta, como em uma partida de futebol.
Mas o jogo é uma dor de cabeça para alguns técnicos, que temem que apostas altas acabem atrapalhando o desempenho dos atletas nos jogos. Por isso o jogo é proibido em alguns clubes. Lembrando que o pôquer só é ilegal no Brasil se haver um jogo com apostas em dinheiro em locais públicos. Concentrações e casas de amigos são práticas legais. Confira alguns boleiros que se renderam ao pôquer e jogam o carteado:
Ronaldo: O fenômeno não demonstra muito apego pelas fichas. Faz apostas altas e compra seguidas fichas quando está perdendo para se recuperar. É um assíduo telespectador do jogo.
Adriano: É conhecido por profissionais do pôquer por jogar bastante e conhecer o esporte. Mas o imperador fala que gosta apenas de jogar videogame.
Diego Souza: Não é de apostar fortunas. Joga tanto na concentração como na casa de amigos, que se encontram pelo menos uma vez por semana.
Alecsandro: Aposta quantias pequenas. Procura não fazer muitas expressões que deixem suas cartas expostas. O blefe é uma de suas principais armas.
Adílson: O volante do Grêmio é graduado no curso de pôquer, na Escola de Atividades Criativas, em Porto Alegre. O valor do curso gera em torno de 1.500 reais.
Rogério Ceni: Faz mesas de pôquer com amigos, mas joga mais na internet. É comedido nos valores.
Lauro: O goleiro do Internacional também joga mais pela internet, no site Pokerstar.net. já ganhou 1.400 reais ganhando um torneio de pôquer.
Vanderlei Luxemburgo: Até técnico entra nessa. O treinador do Atlético-MG é frio nas mesas, é de alto nível, apesar de cometer erros primários. Na época que estava no Palmeiras, diretores do verdão reclamavam que o técnico se dedicava muito ao carteado. Luxa já perdeu em um jogo 20.000 reias.
Essa é nova para mim.. legal sua informação. Acho normal para passar o tempo desde que não atrapalhe os jogos como vc falou, ai tem que proibir mesmo.
ResponderExcluirAbraços!!!
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E não deixe de escutar o DEBATSPORTS.
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AHAHAHA!!Esses jogadores e tecnicos cada dia mais me surpreendendo hhehe!!Essa juro mesmo que nao sabia,boa info sua se nao afetar em campo que joguem a vontade.
ResponderExcluira nao se esquecessa www.nickolasblog.zip.net sempre com post novo la! Abraço
Boa informação, o Rogério, Alecsandro e Lauro são aqueles tipos de jogadores mais precavidos. Já o Luxa, Ronaldo e Adriano não me surpreendem serem viciados.
ResponderExcluirAbraços
Messi é o melhor jogador da atualidade e o melhor em atividade, Maradona é o segundo melhor jogador da história do futebol, atras apenas de Pelé.
ResponderExcluirPara Messi superar Maradona primeiro precisa superar Ronaldo, Zidane, Rivelino, Beckembauer, Zico, Kroyf etc etc.
Calma...
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